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Posts Tagged ‘gripe H1N1’

Coloque na Agenda: Vacina da Gripe √

27 de abril de 2011 Comentários desligados

Campanha Nacional de Vacinação da gripe 2011

Coloque na Agenda: Vacina da gripe √

A partir de segunda-feira, 25 de abril inicia-se no Brasil a campanha nacional de vacinação contra a influenza (gripe). A meta do governo brasileiro é vacinar de 24 milhões a 30 milhões de pessoas até o dia 13 de maio de 2011.

Os alvos da campanha de 2011 são: os idosos com mais de 60 anos, indígenas, gestantes e crianças entre seis meses e menos de dois anos de idade devem ser imunizados contra a gripe, dentro da campanha nacional de vacinação.

A PULMÃO S.A. alerta para a necessidade de 2 doses de vacina para as crianças.

A vacina é triviral, portanto oferece cobertura contra os três virus influenza , definidos pela Organização Mundial de Saúde (OMS) : 1. H1N1 tipo A,  pandêmico  2009 ( Vírus da gripe suína); 2. H3N2 tipo A e 3. Um virus influenza tipo B.

Vale a pena lembrar que dentre as contra indicações para vacina estão a alergia a albumina (proteína do ovo) e encontrar-se em estado febril no dia da vacinação.

A vacina antiinfluenza é protocolarmente indicada também aos portadores de doenças crônicas, como DPOC, Asma brônquica, Insuficiência Cardíaca, Diabetes Mellitus, etc  pois ao adquirirem gripe têm maior risco de complicações como a pneumonia bacteriana, o que pode tornar necessário a internação hospitalar. Uma vez que a vacina antiinfluenza reduz o risco de gripe, e em concomitância minora o risco de complicações bacterianas, deveria ser também oferecida aos portadores de doenças crônicas, segundo o editor médico da PULMÃO S.A. , o Dr. Marcos Nascimento.

Lembre:

1. Os sintomas da gripe iniciam entre 1 e 7 dias após a infecção ( e têm um período de incubação médio de 2 dias). O início é súbito com febre em geral alta ( > 37,8ºC), mialgia (dor no corpo), dor de cabeça e tosse seca e coriza. Caso seu filho apresente estes sintomas não o leve a escola, e procure um médico.

2. Utilize lenços de papel ao espirrar e use sabão comum e álcool gel a 70% para a higienização das mãos;

3. Antitérmicos e analgésicos podem ser utilizados para controlar os sintomas da gripe, principalmente a febre e a dor, porém não agem contra o vírus da gripe, e devem ser orientados por um médico.

4. A utilização de medicamentos que contenham em sua formula o ácido acetilsalicílico (AAS®, Aspirina®, Doril®, Melhoral® etc.) é terminantemente proibida em crianças com gripe, pela possibilidade de desenvolver a Síndrome de Reye.  Esta síndrome, é rara, mas possui alta letalidade, e como supracitado, está associada ao uso do ácido acetilsalicílico durante infecções virais em crianças, sendo caracterizada por comprometimento do Sistema nervoso Central e hepático. Por isto, sempre consulte um médico antes de tomar qualquer medicamento.

FONTES:

1.PULMÂO S.A. – Sua Atmosfera, Sua Vida! ®

2.Cives- UFRJ

3. OMS Arquivos.

PULMAOSA DEFENDE VACINA H1N1 EM ESCOLARES-PULMAOSA Advocates Antiinfluenza H1N1 Vaccination to Children and Youth in Brazil

23 de março de 2010 Comentários desligados

Vacina contra H1N1- Vaccine

PULMÃO S.A.  Defende Vacinação contra H1N1 Pandêmico Para Escolares

Em nota ao Ministério da Saúde via Twitter do site PULMÃO S.A. sugerimos ao Ministério da Saúde do Brasil que adote uma flexibilização na estratégia brasileira para a vacinação de grupos de risco no país, e inclua os escolares de 3 a 19 anos.

A medida é justificável pois esta faixa etária tem alto potencial para retroalimentar a epidemia, uma vez que o período de contágio da gripe suína/H1N1 é de 7 dias para os adultos,mas é de até 14 dias para escolares, esclarece o Dr. Marcos Nascimento,consutor e editor médico da PULMÃO S.A.

Portanto, ao vacinar este grupo, evita-se que um maior número de pessoas tenham gripe A/H1N1 e em consequência minora a morbi – mortalidade,complementa o Dr. Nascimento.

ENGLISH

PULMAOSA Advocates Antiinfluenza H1N1 Vaccination to Children and Youth in Brazil

In a note to the Ministry of Health via its Twitter, the PULMAOSA suggests to the Ministry of Health of Brazil to adopt an flexibility in the Brazilian strategy for vaccination of risk groups in the country, and include students from 3 to 19 years old as a group to be vaccinated against influenza pandemic H1N1.
The measure is justified as this age group has high potential to feed the epidemic, since the contagious period of influenza flu is  up to 7 days for adults, but it is up to 14 days for school children, explains Dr. Marcos Nascimento, consulting and  medical editor of   PULMAOSA


Therefore, by vaccinating this group, it prevents a greater number of people have influenza A/H1N1 and consequently  contributes to decrease the morbidity  and mortality, adds Dr. Nascimento.

SOURCES/FONTES:

PULMAOSA -Sua Atmosfera,Sua Vida! ®

PULMAOSA-Lungs,Your Atmosphere,Your Life! ®

CDC-USA

373 Casos de Gripe A no Paraná até Março/2010 – 373 Cases of Influenza A in Paraná -Brazil in 2010

7 de março de 2010 Comentários desligados

Vírus Gripe H1N1 virus

373 Casos de Gripe A no Paraná em 2010

O número de casos de gripe suína confirmados no estado do Paraná neste ano de 2010 atingiu 373.Destes, 12 casos foram em gestantes ,segundo o último boletim da Secretaria de Saúde do Estado,publicado em 3 de março.

No mesmo boletim a Secretaria também informou a ocorrência de 5 óbitos pela gripe A/H1N1.

Do Total de casos, cerca de 75% tiveram registro em 3 regionais do Estado do Paraná: Curitiba e região metropolitana(84),Maringá (90), e Londrina(83 casos, sendo 7 gestantes).

Os óbitos por sua vez ocorreram em Maringá(2),Região Metropolitana(1),Pato Branco (1) e Ponta Grossa (1).A  faixa etária concentrou-se até os 49 anos, sendo 1 na faixa de 0 a 4 anos;

12 na faixa de 5 a 25 anos; e as outras 2 na faixa de 26 a 49 anos.

Fontes:

PULMÃO S.A. Sua Atmosfera, Sua Vida! ®

SESA- Secretaria de Estado de Saúde do Paraná

ENGLISH

373 Cases of Influenza A in Paraná -Brazil in 2010

The number of swine flu cases confirmed in the state of Parana-Brazil in 2010 reached 373.

From these  373 cases , 12  were in pregnant women, according to the latest bulletin from the Health Department of State of Paraná, published on March 3,2010.
On the same bulletin, the Health Department also informed the occurrence of 5 deaths from influenza A/H1N1.
Of total cases, about 75% was registered on 3 regional district of state of Paraná: Curitiba and metropolitan region (84), Maringá (90) and Londrina (83 cases, with 7  pregnant women).
The deaths occurred  in Maringá (2), Metropolitan (1), Pato Branco (1) and Ponta Grossa (1). The age range was concentrated until 49 years, which 1 in the range of  zero to 4 years ; 2 in the range of 5 to 25 years, and the other 2 in the range of 26 to 49 years.
Sources:

PULMAOS.A.-Lungs, Your Atmosphere, Your Life! ®

SESA-Secretary of Health of the State of Paraná-Brazil

Pneumococo aumenta risco de doenças graves em pacientes com H1N1 -Pneumococcal increases risk of serious disease in patients with H1N1

4 de janeiro de 2010 Comentários desligados

PULMAOSA NEWS-Pacientes com gripe H1N1, que também tiveram pneumonia  apresentaram 125 vezes mais probabilidade de desenvolver doença fatal, segundo trabalho publicado em conjunto por pesquisadores argentinos e americanos no  jornal  Public Library of Science ONE.

Vírus da Gripe - Flu Virus

A PULMÃO S.A. em diversos artigos alertou a população sobre a possibilidade de associação com o pneumococcus, e aconselhou a cobertura vacinal com a vacina anti pneumocócica Pneumo-23.

A associação entre a doença grave e co-infecção com Streptococcus pneumoniae foi tão forte, especialmente entre aqueles que não estão em grupos de alto risco, que os pesquisadores fazem testes  diagnósticos  em pacientes com gripe para identificar a presença da bactéria em conjunto com a síndrome gripal.

A possibilidade de que  co-infecções bacterianas possam aumentar a morbidade e mortalidade da gripe tem sido uma preocupação desde o início da pandemia de H1N1, impulsionada por resultados de pandemias anteriores de pneumonias bacterianas entre os casos de óbito. O CDC, Centro de controle e Prevenção de Doenças americano, anunciou em setembro e também em novembro, que as infecções bacterianas estavam  tendo um papel importante em casos de gripe graves e fatais, especialmente entre os jovens adultos.
Análise deste trabalho realizado por pesquisadores da Escola Mailman de Saúde na Universidade de Columbia, em Nova York e do Instituto Nacional de Doenças Infecciosas em Buenos Aires, baseia-se  em coleta de swab (amostra de material) da nasofaringe realizada em 199 pacientes com H1N1, que adoeceram no final de junho e início de julho, quando o primeira onda de pandemia atingiu a Argentina.

O estudo foi solicitado pelo reconhecimento de que a taxa de mortalidade da Argentina, ao mesmo tempo foi de 4,5%, anormalmente elevado em comparação com um concorrente Mundial de Saúde estimam Organização de 0,6%.Lembramos que  um paralelo pode ser a feito para explicar as altas taxas de letalidade também registradas nas cidades de Curitiba no Paraná e no estado do Rio Grande do Sul no Brasil,o que levou inicialmente a quebra do protocolo defendido pelo  Ministério da Saúde,num primeiro momento pelo Hospital São Vicente de Paula em Passo Fundo-Rio Grande do Sul , que defendeu o tratamento de todos os pacientes que apresentassem síndrome  gripal com o antiviral Tamiflu.Medida apoiada pela PULMÃO S.A. e denominada por nós como Protocolo de Passo Fundo.

Fontes:

PULMÃO S.A. Sua Atmosfera, Sua Vida®

Palacios G, Hornig M, Cisterna D, et al. 2009 Streptococcus pneumoniae coinfection is correlated with the severity of H1N1 pandemic influenza. PLoS ONE 2009 Dec 31;4(12):e8540
http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0008540

ENGLISH VERSION

Pneumococcal increases risk of serious disease in patients with H1N1

PULMAOSA NEWS-Patients with influenza H1N1, which also had pneumonia had 125 times more likely to develop fatal disease, according to a study published jointly by American and Argentine researchers in the journal Public Library of Science ONE.
THE PULMAOSA has done several articles warning the population about the possibility of association with the pneumococcus, and advised the immunization coverage with pneumococcal vaccine Pneumo-23.

The association between illness and co-infection with Streptococcus pneumoniae was so strong, especially among those who are not in high-risk groups, the researchers diagnostic it by tests in patients with influenza to identify the presence of bacteria in conjunction with the syndrome flu.

The possibility that co-infections may increase morbidity and mortality of influenza has been a concern since the beginning of the pandemic of H1N1, driven by results from previous pandemics of bacterial pneumonia among the cases of death. The CDC, Center for Control and Prevention of U.S. A., announced in last September and in November, that bacterial infections were having an important role in cases of severe and fatal influenza, especially among young adults.
Analysis of work done by researchers at the Mailman School of Health at Columbia University in New York and the National Institute of Infectious Diseases in Buenos Aires, is based on the collection swab (sample of) the nasopharynx performed in 199 patients with H1N1 who became ill in late June and early July, when the first wave of a pandemic hit Argentina.
The study was prompted by the recognition that the death rate from Argentina, while it was 4.5%, large in comparison with a competitor of the World Health Organization estimate of 0.6%.  We remember that a parallel can be made to explain the high mortality rates also registered in the cities of Curitiba, in Parana and Rio Grande do Sul state in Brazil, which led initially to break the protocol advocated initially by the Ministry of Health of Brazil, at first by the Hospital São Vicente de Paula in Passo Fundo, Rio Grande do Sul, which defended the treatment of all patients who had flu-like illness with antiviral Tamiflu.The PULMAOSA do supported this protocol which was named by us as the Protocol of Passo Fundo.

Sources:
PULMAO S.A.Lungs, Your atmosphere, Your Life ®

Palacios G, Hornig M, Cisterna D, et al. 2009 Streptococcus pneumoniae coinfection is correlated with the severity of H1N1 pandemic influenza. PLoS ONE 2009 Dec 31;4(12):e8540
http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0008540